quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Estão no bolso

Bem seria o tempo inimaginavelmente correto de se perder.Ao ver as aguas passando, vemos que a tempos não somos um só. Pensamos num todo como um só. Ao mesmo tempo somos tão poucos ao mesmo tempo.
Houve um minuto? e ele foi de alguem? então como algo q deve ser de todos pertenceu a um. gosto das medidas antigas aonde era visivel o de todos.
passarem 3 luas. cheias? gordas? anzois? brilhantes em suas intesidade maxima? com algum nome, mas de tudo não é o nome que me importa, puro afastamento.
Não somos mais o que já fomos. E maniâcos por diferença nos recriamos a partir de copias do ja existente. como se o novo fosse sofisticado em relaçao ao que era puramente util.

ao fim tenho menos minutos agora.

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